Quando o governo diz que vai pagar os subsídios de férias e Natal aos funcionários públicos, e o 13º e 14º mês aos pensionistas, a partir de 2015, está mentir. Ou mais eufemisticamente, está a omitir parte da realidade com subterfúgios semânticos como "parte" ou "se as condições o permitirem". Enquanto o número de funcionários não for reduzido em pelo menos 75.000 pessoas, é irreal pensar-se em pagar mais do que se pagará em 2012. Não há dinheiro e a situação económica e financeira não vai alterar-se em 2 ou 3 anos.
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