"Não há decisões irrevogáveis, não há "nunca mais" ou mesmo "nunca". Não
há isto de acabou, a não ser que se fale de morte. É isso que me irrita,
que algumas pessoas não saibam e sofram por antecipação, porque nunca
mais, porque acabou. Sabem lá se acabou, sabem lá se querem que volte,
as pessoas não sabem e mesmo assim choram e sofrem por acharem que no
futuro acabou, lol, o futuro, aquele que muda consoante o sentido das
folhas da batata aponta no Cazaquistão, esse que muda a cada espirro
dado por um alérgico ao oxigénio.
...
Não há nunca, nem sequer nunca mais, não vale a pena considerar uma coisa perdida só porque agora não a encontramos, sabem lá se quando a acharem ainda a vão querer, sabem lá o dia de amanhã, se com o novo dia, algo não irá acontecer, pode nao acontecer (é o mais provável) mas pode sim, existir algo de novo e fixe. Não vale - mesmo - a pena aborrecer-se com o que nao existe, é continuar a vida, engolir a saudade e esperar. É isso mesmo, esperar. Nada é irrevogável. Quem diria..."
Não há nunca, nem sequer nunca mais, não vale a pena considerar uma coisa perdida só porque agora não a encontramos, sabem lá se quando a acharem ainda a vão querer, sabem lá o dia de amanhã, se com o novo dia, algo não irá acontecer, pode nao acontecer (é o mais provável) mas pode sim, existir algo de novo e fixe. Não vale - mesmo - a pena aborrecer-se com o que nao existe, é continuar a vida, engolir a saudade e esperar. É isso mesmo, esperar. Nada é irrevogável. Quem diria..."
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