Por vicissitudes várias, tenho me cruzado nos últimos anos com mulheres viúvas. Algumas já no estado e outras passadas a ele com o falecimento do esposo já assistido por mim.
Não tenho estudos sobre o assunto nem para tal me acho competente mas não deixa de me parecer que, mais do que nos homens que me parecem cair numa tristeza e desorientação mais ou menos duradoura que deixa marcas profundas, as mulheres viúvas passado o tempo de nojo, voltam a um estado emocional próprio da sua juventude, como se as suas reacções e emoções tivessem estado condicionadas durante anos.
Tenho visto curiosidade, alegria de viver ou mesmo coragem e resistência, próprias doutra idade.
Não tenho estudos sobre o assunto nem para tal me acho competente mas não deixa de me parecer que, mais do que nos homens que me parecem cair numa tristeza e desorientação mais ou menos duradoura que deixa marcas profundas, as mulheres viúvas passado o tempo de nojo, voltam a um estado emocional próprio da sua juventude, como se as suas reacções e emoções tivessem estado condicionadas durante anos.
Tenho visto curiosidade, alegria de viver ou mesmo coragem e resistência, próprias doutra idade.
Bem, é melhor ter cuidado. A seguir vêm as orfãs...
ResponderEliminarSó prova 2 coisas:
ResponderEliminar1ª os maridos não deviam ser grande coisa.
2ª as mulheres desenrascam-se bem sózinhas.
Conclusão-mais vale só do que mal acompanhada.
Não acontece só com as viuvas, acontece também com as dirvorciadas. A mim parece-me que as pessoas redescobrem-se.
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