quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Quando o doente quer ser doente

“É provável que os placebos permitam tratar principalmente doenças definidas pela auto-avaliação do doente – dores de costas, cefaleias, depressão, dores osteo-articulares –, alterando a experiência que se tem da doença. Por exemplo, sabemos que os placebos podem activar as endorfinas e a dopamina. Ou seja, têm efeitos ‘reais’ sobre o organismo, mas sobretudo ao nível da sintomatologia e não da patologia em si.”

Ted Kaptchuk, psicólogo da Universidade de Harvard, especialista do efeito placebo, hoje no Público.

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