"Horas extraordinárias em atraso que tenham sido prestadas pelos funcionários públicos durante o ano de 2010 ou anteriores mas que sejam pagas a partir de Janeiro de 2011, vão sofrer os cortes salariais previstos para 2011."
No Público.
No Público.
Se isto fosse tentado numa confecção do Vale do Ave, além do assunto acabar no Tribunal do Trabalho, ia ser dado como exemplo de prepotência e falta de preparação de um certo tipo de patronato.
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