Um líder tem de ter as ideias certas e claras, capacidade de trabalho e decisão, disposição para lutar até à morte na defesa dos seus; tem de ter coragem para enfrentar tudo e todos, dramatizar, arriscar o ridículo ou mesmo a morte.
Só nos últimos 50 anos portugueses, alguns deixaram a sua marca na história: António Salazar, Álvaro Cunhal, Humberto Delgado, Otelo Saraiva de Carvalho, Jaime Neves, Ramalho Eanes, Sá Carneiro, Mário Soares. Concorde-se ou não com as ideias, idolatre-se ou odeie-se, foram homens que deram o murro na mesa, falaram, protestaram, provocaram, agiram.
Agora vivemos na sociedade dos afectos, dos consensos, do direito, do respeito. Nada se questiona. Os políticos tratam-se por caro amigo, cuidam do seu, evocam temas fracturantes que não servem ninguém, calculam momentos políticos, engendram tácticas politiqueiras, respeitam religiosamente a constituição qual ordem divina e imutável, pensam na reforma dourada.
Só nos últimos 50 anos portugueses, alguns deixaram a sua marca na história: António Salazar, Álvaro Cunhal, Humberto Delgado, Otelo Saraiva de Carvalho, Jaime Neves, Ramalho Eanes, Sá Carneiro, Mário Soares. Concorde-se ou não com as ideias, idolatre-se ou odeie-se, foram homens que deram o murro na mesa, falaram, protestaram, provocaram, agiram.
Agora vivemos na sociedade dos afectos, dos consensos, do direito, do respeito. Nada se questiona. Os políticos tratam-se por caro amigo, cuidam do seu, evocam temas fracturantes que não servem ninguém, calculam momentos políticos, engendram tácticas politiqueiras, respeitam religiosamente a constituição qual ordem divina e imutável, pensam na reforma dourada.
E estamos nisto
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