"O livro escreve-se sempre para alguém. Normalmente é para pessoa que depois mais e melhor odeia o livro. Os meus livros são sempre despedidas e as despedidas são coisas muito mais intensas que os reencontros. Nos reencontros há alguma calma, sabe-se que se quer ficar. Talvez a ironia do amor seja o facto de que é mais fácil seduzir aqueles por quem não estamos apaixonados".
Mónica Marques, "Para Interromper o Amor"
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