No Jornal de Negócios:
"A ideia de que a metodologia a aplicar nestes testes de stress não será tão rígida como se receava tem suscitado acesos debates, já que muitos especialistas põem assim em causa a sua credibilidade. O “Financial Times”, por exemplo, referia que os testes se baseiam em cenários expressivamente positivos.
Uma análise feita na semana passada pelo Deutsche Bank, e citada pela agência UPI, referia que apenas dois dos 91 bancos em análise – o Allied Irish Bank e o National Bank of Greece – poderiam falhar o limite mínimo de 6% do capital Tier 1. E poucos analistas acreditam que este resultado reflicta verdadeiramente a saúde dos bancos regionais alemães ou das “cajas” espanholas". Ou de um ou outro lá mais para ocidente, acrescento eu.
Estes comentários, sobre os testes de stress aos bancos, fazem-me lembrar os exames do Ministério da Educação: bons resultados, boa estatística, assobiar para o lado e fazerem-nos de parvos.
"A ideia de que a metodologia a aplicar nestes testes de stress não será tão rígida como se receava tem suscitado acesos debates, já que muitos especialistas põem assim em causa a sua credibilidade. O “Financial Times”, por exemplo, referia que os testes se baseiam em cenários expressivamente positivos.
Uma análise feita na semana passada pelo Deutsche Bank, e citada pela agência UPI, referia que apenas dois dos 91 bancos em análise – o Allied Irish Bank e o National Bank of Greece – poderiam falhar o limite mínimo de 6% do capital Tier 1. E poucos analistas acreditam que este resultado reflicta verdadeiramente a saúde dos bancos regionais alemães ou das “cajas” espanholas". Ou de um ou outro lá mais para ocidente, acrescento eu.
Estes comentários, sobre os testes de stress aos bancos, fazem-me lembrar os exames do Ministério da Educação: bons resultados, boa estatística, assobiar para o lado e fazerem-nos de parvos.
Entretanto haja quem resista à hemorragia do boato.
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