Ontem, soube-se que a execução de Sakineh foi suspensa, não se sabe se "sine die" se momentaneamente para acalmar os protestos internacionais. Pode ser um bom prenúncio mas a regra nestes casos é a morte.
Em 2005, Sakineh Mohammadi Ashtiani, de 43 anos, viúva e mãe de dois filhos, foi acusada de ter tido "relações ilícitas" com dois homens, na cidade de Tabriz. Foi condenada à morte, por lapidação. A condenada é lavada, envolta num lençol e enterrada até ao peito. Um círculo de homens atira-lhe pedras até ela morrer.
Diálogo de civilizações? É difícil, muito difícil, Dr. Soares.
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