"De acordo com o enviado da SIC Notícias à VIII Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, que começou hoje em Luanda, Angola, Portugal apenas aceita o pedido de adesão por parte da Guiné Equatorial, obrigando este país africano a passar por um processo prolongado de adaptação às regras e às exigências da organização, tal como acontece na adesão à União Europeia.
Foi o Brasil, que se tornou na potência diplomática com mais força na CPLP, quem colocou mais empenho na adesão imediata da Guiné Equatorial, por motivos geoestratégicos, que passam por uma preponderância brasileira na zona do golfo da Guiné. Ainda recentemente, o ditador da Guiné Equatorial visitou o Presidente brasileiro, Lula da Silva, e ambos assinaram vários acordos de cooperação.
Teodoro Obiang Nguema Mbasog prometeu fazer reformas e distribuir os lucros da indústria petrolífera, que tornam artificialmente a Guiné Equatorial como um dos países com maior produto interno bruto per capita: um índice mentiroso, pois os milhões do petróleo estão concentrados nas mãos da família do Presidente e da oligarquia que a rodeia, enquanto a população vive numa situação de miséria."
Foi o Brasil, que se tornou na potência diplomática com mais força na CPLP, quem colocou mais empenho na adesão imediata da Guiné Equatorial, por motivos geoestratégicos, que passam por uma preponderância brasileira na zona do golfo da Guiné. Ainda recentemente, o ditador da Guiné Equatorial visitou o Presidente brasileiro, Lula da Silva, e ambos assinaram vários acordos de cooperação.
Teodoro Obiang Nguema Mbasog prometeu fazer reformas e distribuir os lucros da indústria petrolífera, que tornam artificialmente a Guiné Equatorial como um dos países com maior produto interno bruto per capita: um índice mentiroso, pois os milhões do petróleo estão concentrados nas mãos da família do Presidente e da oligarquia que a rodeia, enquanto a população vive numa situação de miséria."
No DN.
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